O TRABALHO DO INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS.
PALESTRANTE: ROSEMARY DE JESUS CATARINO
Com essa palestra recebemos novas informações com
o objetivo de refletir sobre algumas questões relativas à surdez, propiciando
um olhar diferenciado de dois mundos desconhecidos entre si, o do surdo em
relação ao mundo ouvinte e do ouvinte em relação ao mundo dos surdos.
A libras é um diferencial na identificação dos surdos, a
expressão facial e corporal que acompanham os sinais também são partes
importantes na composição da cultura dos surdos. Mesmo com língua própria eles
sofrem com a diversidade e o preconceito do mundo dos ouvintes.
A linguagem brasileira de sinais foi criada com o objetivo de
utilizar os gestos e os sinais para substituir os sons durante a comunicação.
Os sinais são uma forma comum de entendimento entre pessoas mudas ou surdas
eles compartilham de uma dificuldade em comum que é entender e ser entendido.
Assim como a linguagem oral a língua de sinais pode variar de região para
região, com a criação de variações linguísticas como as gírias.
É preciso mergulhar
fundo neste mundo da linguagem de sinais para aprendermos entendermos melhor o
outro e assim vermos que somos todos iguais... E para vencermos os obstáculos
basta olharmos com os olhos do coração.
PONTOS MARCANTES DA PALESTRA...
·
Libras:
Que língua é essa?
·
Contraste
entre a LIBRAS e a LÍNGUA PORTUGUESA.
·
O
surdo com a cultura surda.
·
Histórico
da profissão de tradutor de LIBRAS.
·
Legislação
– Lei nº 10.436, 24 de abril 2002.
·
Decreto
n º 5.626, 02/12/2005.
·
Lei
nº 12.319, 1º de setembro 2010.
·
Formação
do profissional intérprete de libras.
·
O
respeito, a ética, o saber olhar ...
Agradecemos ao professor Mauro e a Professora Rosemary, por nos ensinar que a cada dia podemos recomeçar e aprender com o outro.
Abraços... Dos alunos (as) da Turma 02 do curso de LIBRAS.Março/2016 |
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